segunda-feira, 20 de julho de 2009

Feliz Dia do Amigo!...


A amizade sincera nunca é esquecida, apenas cristalizada, para um momento qualquer, seja de novo reacendida e vivida plenamente.

Como é bom saber que mesmo através da distância do tempo podemos nos considerar pessoas sortudas e felizes já que reencontramos numa sucessão de dias, horas e momentos, amigos inesquecíveis, e possamos afirmar com plena certeza de que guardaremos na nossa lembrança todo e qualquer acontecimento vivido dos tempos do colégio, época de preocupações de “grandes dilemas juvenis” como: “Que será que vai constar na prova” ou “nossa, será que vai dar tempo para chegar à escola”. Esses instantes deixaram de existir, mas as lembranças de boas amizades permanecem no íntimo de cada um de nós.

Alguns amigos na nossa vida passam mesmo sendo insubstituíveis, mas esses amigos nunca nos deixam completamente sós, porque acabam deixando um pouco deles e levam um pouquinho de nós, e isso mostra que nada na vida é por acaso, não é destino, nem estava escrito é fato irrelevante, que temos sempre pessoas preciosas ao nosso redor durante a nossa existência.
Meus amigos inesquecíveis que tenham sempre essa força de vontade e coragem para desafiar o mundo e vencer os obstáculos da vida.

Sucesso é o que desejo e muita saúde, amor e paz, desejo também que Deus abençoe, suavize seus caminho, ilumine os seus pensamentos e sentimentos.

(Desc.Autor)

4 comentários:

Flávio Fervo disse...

Mara, feliz dia do amigo também!!!!

Que a nossa amizade, construída desde o início sempre com muito respeito e afetividade, seja muito duradoura!!!!

Adorei ser chamado para contribuir com o blog e amo isso!

Amei muito conhecer vc e toda sua família.

Bjs
Flávio

Frederico Salvo disse...

Deixo aqui um soneto meu como comentário ao seu belo texto.

CONFLUÊNCIA

E que caminho outro haveria de ser meu
Além desse aqui em que um dia me encontraste?
Que outro destino haveria de ser seu
Senão o que a mim juntamente estiveste?
Seria ao acaso essa espontânea confluência
Que nossos riachos por hora experimentam
Tão somente fruto de vã coincidência,
Junção de quimeras qu’essas águas levavam?
Por que abraçaste meu liame de defeitos
E nunca julgaste meus gestos imperfeitos
Quais ventos num mar de constante tempestade?
Pergunto a mim mesmo qual a razão desse apreço.
Será mesmo meu Deus, que eu de fato mereço
Experimentar tão profunda e sincera amizade?


Frederico Salvo
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Direitos efetivos sobre a obra.

Mara Machi disse...

Flávio, eu que agradeço ter te conhecido.
Eu adoro que você escreva no "nosso" blog.
Obrigado de montão!!!!!
Beijo.

Mara Machi disse...

Obrigado Frederico, você tem o dom de expressar sentimentos em sonetos tão lindos.