quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Skank


Skank


Skank é uma banda brasileira de pop rock e ska formada por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria), em março de 1991 em Belo Horizonte. Em 16 anos de carreira, vendeu 5,5 milhões de discos.

Álbuns
Skank (1993) 250.000 (Ouro)
Calango (1994) 1.200.000 (Diamante)
O Samba Poconé (1996) 1.800.000 (Diamante)
Siderado (1998) 800.000 (3x Platina)
Maquinarama (2000) 300.000 (Platina)
MTV ao Vivo em Ouro Preto (2001) 600.000 (2x Platina)
Cosmotron (2003) 400.000 (3x Platina)
Radiola (2004) 250.000 (Platina)
Carrossel (2006) 200.000 (Platina)
Estandarte (2008)







Dois Rios

O céu está no chão

O céu não cai do alto

É o claro, é a escuridão

O céu que toca o chão

E o céu que vai no alto

Dois lados deram as mãos

Como eu fiz também

Só pra poder conhecer

O que a voz da vida vem dizer

Que os braços sentem

E os olhos vêem

Que os lábios sejam

Dois rios inteiros

Sem direção

O sol é o pé e a mão

O sol é a mãe e o pai

Dissolve a escuridão

O sol se põe se vai

E após se pôr

O sol renasce no Japão

Eu vi também

Só pra poder entender

Na voz a vida ouvi dizer

Que os braços sentem

E os olhos vêem

E os lábios beijam

Dois rios inteiros

Sem direção

E o meu lugar é esse

Ao lado seu, meu corpo inteiro

Dou o meu lugar pois o seu lugar

É o meu amor primeiro

O dia e a noite as quatro estações

Que os braços sentem

E os olhos vêem

E os lábios Sejam

Dois rios inteiros

Sem direção

O céu está no chão

O céu não cai do alto

É o claro, é a escuridão

O céu que toca o chão

E o céu que vai no alto

Dois lados deram as mãos

Como eu fiz também

Só pra poder conhecer

O que a voz da vida vem dizer

Que os braços sentem

E os olhos vêem

E os lábios beijam

Dois rios inteiros

Sem direção

E o meu lugar é esse

Ao lado seu, no corpo inteiro

Dou o meu lugar pois o seu lugar

É o meu amor primeiro

O dia e a noite as quatro estações

Que os braços sentem

E os olhos vêem

Que os lábios sejam

Dois rios inteiros

Sem direção

Que os braços sentem

E os olhos vêem

E os lábios beijam

Dois rios inteiros

Sem direção.

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