domingo, 30 de agosto de 2009
Eu amo pessoas "San Francisco"...
Uma das coisas que fascinam na cidade de San Francisco é ela estar localizada sobre a falha de San Andreas, que provoca pequenos abalos sísmicos de vez em quando e grandes terremotos de tempos em tempos.
Você está muito faceiro caminhando pela cidade, e de uma hora para outra pode perder o chão, ver tudo sair do lugar, ficar tontinho, tontinho.
É pouco provável que vá acontecer justo quando você estiver lá, mas existe a possibilidade, e isso amedronta, mas, ao mesmo tempo excita, vai dizer que não?
Assim também são as pessoas interessantes: TÊM FALHAS.
Pessoas perfeitas são como Viena, uma cidade linda, limpa, onde tudo funciona e você quase morre de tédio.
Pessoas, como cidades, não precisam ser excessivamente bonitas. É fundamental que tenham sinais de expressão no rosto, um nariz com personalidade, um vinco na testa que as caracterize.
Pessoas, como cidades, precisam ser limpas, mas, não ao ponto de não possuírem máculas. É preciso suar na hora do cansaço, é preciso ter um cheiro próprio, uma camiseta velha para dormir, um jeans quase transparente de tanto que foi usado, um batom que escapou dos lábios depois de um beijo, um rímel que borrou um pouquinho quando você chorou.
Pessoas, como cidades, têm que funcionar, mas não podem ser previsíveis. De vez em quando, sem abusar muito da licença, devem ser INSENSATAS, ligeiramente PASSIONAIS, demonstrar um CERTO DESATINO, ir contra alguns prognósticos, COMETER ERROS de julgamento e pedir desculpas depois, PEDIR DESCULPAS SEMPRE, para poder ter crédito e errar outra vez.
Pessoas, como cidades, devem dar vontade de visitar, devem satisfazer nossa necessidade de viver momentos sublimes, devem ser calorosas, ser generosas e abrir suas portas, devem nos fazer querer voltar, porém não devem nos deixar 100% seguros, nunca.Uma pequena dose de apreensão e cuidado devem provocar.
Nunca deve-se deixar os outros esquecerem que pessoas, assim como cidades, têm RACHADURAS INTERNAS, portanto podem surpreender.
FALHAS!!!
Agradeça as suas, que é o que HUMANIZA você, e nos FASCINA.
(Martha Medeiros)
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Cascais...
Cascais é uma vila portuguesa. Situa-se a cerca de 30 minutos de Lisboa, junto à orla marítima. É a quinta vila mais populosa de Portugal (depois de Algueirão-Mem Martins, Corroios, Rio de Mouro e de Oeiras). Cascais tem-se recusado ser elevada a categoria honorifica de cidade, por motivos turísticos.
Há pouco mais de um século, devido aos maus acessos, costumava dizer-se que a "Cascais, uma vez e nunca mais". Porém a vila de Cascais é, desde finais do século XIX um dos destinos turísticos portugueses mais apreciados por nacionais e estrangeiros uma vez que o visitante pode desfrutar de um clima ameno, das praias, das paisagens, da oferta hoteleira e gastronómica variada, animação.
As freguesias de Cascais são as seguintes:
Alcabideche
Carcavelos
Cascais
Estoril
Parede
São Domingos de Rana
Situada junto à costa, muito do seu património monumental relaciona-se com a defesa e a navegação. Como tal, em termos de arquitectura destacam-se os muitos fortes, situadas entre a praia do Abano e São Julião da Barra (já em Oeiras) e que foram, até ao século XIX, de extrema importância para a defesa de Lisboa. Além destes, destacam-se as muitas ruínas romanas e visigóticas (vilas e necrópoles), igrejas e capelas, bem como casas senhoriais da antiga nobreza portuguesa que, a partir dos finais do século XIX, começou a utilizar esta costa como área de veraneio.
De entre vários, destacam-se os seguintes:
Azenha de Atrozela.
Bases da muralha que ligava os dois baluartes da Praia da Ribeira.
Bateria Alta ao norte da Praia da Água Doce.
Capela de Nossa Senhora da Nazaré.
Capela Nossa Senhora da Graça.
Cidadela de Cascais, incluindo a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz de Cascais e a Torre de Santo António de Cascais.
Cortinas de Atiradores.
Edifício na Avenida das Acácias, nº34 ou Vila Ralph.
Estação lusitana-romana dos Casais Velhos o Ruínas dos Casais Velhos.
Capela de Nossa Senhora da Conceição da Abóboda.
Cemitério Visigótico de Alcoitão.
Farol de Santa Marta.
Forte Novo (troço de muralha).
Forte de Crismina.
Forte do Guincho.
Forte de Oitavos ou Forte de São Jorge.
Forte de Nossa Senhora da Guia.
Forte de Nossa Senhora da Conceição (restos das muralhas).
Forte de São Teodósio ou Forte da Cadaveira.
Forte de São Pedro do Estoril (Forte da Poça).
Fonte de São João ou Cantinho de São João.
Forte de Santo António da Barra ou Forte Velho.
Forte de Santa Marta.
Grutas artificiais de Alapraia ou Necrópole Eneolítica de Alapraia.
Igreja Matriz de Cascais.
Igreja de São Domingos de Rana.
Marégrafo de Cascais.
Quinta de Manique ou Casa da Quinta de Manique ou Palácio de Manique ou Casa da Quinta do Marquês das Minas ou Quinta do Marquês de Minas.
Quinta da Torre D`Aguilha.
Vigia do Facho.
Villa Romana do Alto do Cidreira.
Villa Romana de Outeiro de Polima.
Villa Romana de Miroiços.
Villa Romana de Freiria.
Villa Romana de Casais Velhos.
Museus:
Casa Sommer.
Centro de Interpretação Ambiental da Ponta do Sal.
Palácio dos Condes de Castro Guimarães (Torre de São Sebastião).
Palácio do Duque de Palmela ou Palácio Palmela.
Quinta do Barão, incluindo o solar, jardins e adega.
Museu da Música Portuguesa.
Núcleo Museológico de Oitavos.
Torre de São Patrício (incluindo toda a área de jardim e mata), actual Casa-Museu Verdades Faria.
Nossa...um lugar que eu adoraria conhecer, um prato cheio de cultura.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O Primeiro Olhar...
O primeiro olhar é aquele momento em que a vida passa da sonolência para a alvorada.
É a primeira chama que ilumina o íntimo mais profundo do coração.
É a primeira nota mágica arrancada das cordas de prata de um sentimento que poderá nascer.
É aquele momento instantâneo em que se abrem diante da alma as crônicas do tempo, e se revelam aos olhos as proezas da noite, e as vozes da consciência.
Ele é que abre os segredos da Eternidade para o futuro.
É a semente lançada, e espargida pelos olhos do ser amado na paisagem do amor, depois regada e cuidada pela afeição, e finalmente colhida pela alma.
Nada mais cheio de esperança do que o primeiro olhar.
Nenhuma expectativa vã, pois não se teve tempo de esperar ainda.
Nenhum sentir fugaz, pois ainda não chegou o tempo do sentir.
Nada interfere no primeiro olhar, durante os infinitos segundos que sobrevive.
Não há tempo. Não há espaço. Apenas olhares que se interpenetram pela primeira vez.
O que buscam ao deixarem-se perder? O que dizem? Quando dizem? Respostas que não virão.
Mesmo que após este, se sigam muitos outros, que os olhos decidam por enamorar-se, e que se visitem diariamente em cada aurora, a lembrança do primeiro fica na retina da alma, na história do Espírito.
E quantos “primeiros olhares” neste exato instante do tempo?
Quantas vidas alvorecem com eles enquanto observamos os carros passando apressados. Enquanto miramos janelas, pessoas. Enquanto consideramos – apenas, então, somente.
Quantas novas chances para a vida são dadas com esses arroubos singelos e transparentes...
Quantas novas forças, novas oportunidades, visões novas sobre um mundo velho...
Quantos reencontros velados pelo esquecimento da memória, se entregam pela lembrança do coração...
O que seria do amor sem o primeiro olhar.
Celebremos o amor que nasce, o amor que promete, o amor potencial.
Celebremos o germe da mesma forma que festejamos o fruto doce.
Exaltemos a vontade de ser borboleta, encontrada na lagarta que nasce.
Festejemos cada novo amor, da mesma maneira que exultamos ao receber no Mundo uma criança.
Não nos deixemos levar pelo pessimismo destruidor de corações partidos, que ainda não permitiram que o tempo cicatrizasse suas chagas.
Não desistamos tão facilmente das potencialidades humanas, debaixo de expressões autofágicas como “Não tem jeito”. “Está cada dia pior”. “É o fim de tudo”.
Acreditar no amor é crer na sobrevivência da vida, e lutar por ela.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Estações do Ano...
Qual estação do ano você prefere?
O calor do verão, o suave perfume e as temperaturas amenas da primavera, ou ainda o vento fresco outonal precursor dos dias frios invernosos?
Alguns se adaptam aqui ou acolá, nessa ou naquela temperatura, estação, clima...
Mas nenhum de nós poderia dizer que uma delas é a mais importante.
Cada uma tem sua finalidade.
Assim podemos dizer de nossa existência aqui na Terra.
A cada época da vida, a cada estação do ano, objetivos, experiências e desafios novos.
Nascemos qual a primavera, cheia de promessas e de um vir a ser, no construir planos para um futuro próximo.
É na nossa primavera, nos primeiros anos de nossa existência que nos preparamos para uma nova vida que se inicia.
Nessa época, quando as lembranças e valores do ontem ainda dormitam, é que a terra do coração deve ser adubada, e cultivados novos valores nos jardins de nossa intimidade.
A infância, primavera de nossa vida, é época propícia para a educação e formação de novos caracteres em nosso mundo íntimo, quando nos estruturamos, alma imortal, para os desafios de nova existência.
Como na natureza, após a primavera, em nossa vida chega o verão, oportunidade de produzir, crescer e frutificar.
A juventude nos chega com a empolgação, energia e arroubo, suas parceiras diletas.
Porém, como na natureza, os frutos do verão serão condizentes com os cuidados realizados na primavera. Pomar cuidado na primavera, frutos saudáveis no verão.
No verão de nossas vidas é a época do aprendizado, quando os valores que trazemos na alma, desde o ontem, se somam aos adquiridos em mais essa existência para enfrentar desafios e embates.
No verão, os momentos decisórios de nossa existência, quando as opções do caminhar são tomadas, e as estradas a trilhar são escolhidas.
Logo mais, quando menos se espera, à empolgação dos dias intensos se sucedem os prenúncios do outono.
As experiências vividas na estação anterior ganham a oportunidade da reflexão.
No outono de nossa vida, a maturidade nos chega trazendo o aprendizado.
Nos dias outonais da existência o aprendizado e a vivência do verão ganham o tempero da experiência, que oportuniza novas opções, que novos olhares nos ensejam reflexões mais profundas.
Logo mais, o ocaso do inverno nos arrebata a existência, através da velhice, quando a alma reencarnada tem o ensejo de olhar todo o seu caminhar, refletir e analisar toda uma vida.
O inverno, ao contrário do que se pensa, é estação de conquistas.
Já não mais as conquistas externas, pois que o corpo alquebrado e a energia da juventude distante pedem outros caminhos.
É na velhice que as mais profundas análises do próprio eu se oportunizam, quando olhamos nós mesmos em perspectiva, ao longo de mais uma existência vivida.
E para que essa reflexão, ao final de uma existência?
Aí, olhamos para a natureza para aprender, que a reflexão profunda e silenciosa do inverno, é só mais um preparo para a outra primavera que se aproxima.
(Autor Desc.)
Viver com Simplicidade...
Uma vida simples, com prazeres singelos.
Parece atraente?
Para alguns, a poesia da vida simples é uma aspiração.
Não são muitos, mas aumenta a cada dia os que buscam um estilo de vida mais despojado.
Enquanto a grande massa se mostra adepta dos benefícios oferecidos pelas cidades, aos poucos o homem se mostra cada vez mais cansado da rotina urbana, enlouquecedora.
Poluição, engarrafamentos, ruídos.
A floresta de edifícios a se perder no horizonte, escondendo céu e sol.
Tudo isso contribui para os estresses e angústias do homem contemporâneo.
Quando jovem, é natural que as pessoas desejem os desafios e facilidades das cidades, que oferecem objetos de desejo a cada esquina.
São as maravilhas da tecnologia, os bares da moda, as roupas de grife, os belos escritórios, as carreiras.
Tudo isso exerce tremendo fascínio.
Mas, aos poucos, é possível observar que esse modelo está se esvaziando.
Um certo cansaço começa a ser notado.
Uma expressão vem ganhando espaço: qualidade de vida.
São cada vez mais numerosos os que desejam voltar aos ideais de uma vida simples, uma casa no campo, um contato mais estreito com a natureza.
Querem respirar ar puro, ver um pôr-do-sol dourado, passar noites de tranqüilidade em uma rede preguiçosa, manter conversas de fim da tarde.
A sensação que se tem é que a Humanidade, afinal, começa a perceber que a vida é muito mais do que prazeres passageiros.
As razões para o esgotamento do modo de vida urbano são o consumismo desenfreado e a sensação de estar numa corrida permanente.
No trabalho, o desafio é a competitividade, que atropela o ser humano e o consome, transformando-o em peça de uma fria engrenagem.
É um processo perverso, que suga as energias, estimula ciúmes e transforma em inimigos os que deveriam trabalhar em harmonia.
E uma pergunta costuma ser feita por quem está nessa roda-viva: Dá para viver com simplicidade nas grandes cidades?
É possível conciliar as exigências de uma carreira, da vida social e da família com uma rotina mais amena?
A resposta é... Sim!
É possível conciliar tudo isso.
Não é tarefa muito fácil, mas pode ser realizada.
Isso porque a simplicidade não é feita de demonstrações exteriores.
Ela é um estado de espírito.
Não precisamos nos vestir de trapos, nem abrir mão de uma vida normal para ser pessoas simples.
A simplicidade está em viver a vida sem exigências descabidas.
Quem opta pela simplicidade, descomplica o dia-a-dia.
Muitas vezes nos perdemos em detalhes completamente desnecessários.
E, com isso, tornamos insuportável a nossa vida e a dos outros.
Observe com atenção e você perceberá: fazemos exigências demais por causa de coisas mínimas, das quais nem nos lembramos depois de algum tempo.
Por isso, a opção de viver com simplicidade é, antes de tudo, um jeito de agradecer a Deus pelo que recebemos.
Simplicidade é ter sonhos.
Mas, se eles não se realizam por alguma razão, ainda assim a vida não perde a graça.
Ou seja, apesar das tempestades, o contentamento permanece inabalável.
Quer ser feliz?
Seja simples.
Experimente o prazer das coisas que estão ao seu redor!
Olhe para o céu, veja as nuvens tingidas de ouro no infinito azul.
Ouça o som das risadas espontâneas, sinta o frescor de um copo de água, o sabor de uma fruta, a serenidade de uma noite bem dormida.
Veja a beleza de livros e canções.
Quem disse que não há prazer nas coisas pequeninas que Deus pôs ao nosso alcance?
(Autor Desc.)
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Gibran Khalil Gibran...
O homem é parte da natureza. Todo ano, os elementos da natureza declaram guerra contra sí mesmos: o inverno luta contra as forças da primavera, e isso é tão destruidor como as guerras humanas. Também nós passamos por esse processo, e muitas vezes precisamos morrer por algo que não compreendemos bem.
Aqueles que lutam por uma paz eterna são como os jovens poetas que não querem que a primavera termine nunca. Um homem precisa aprender a lutar por suas idéias e por seus sonhos, porque isso também é parte do que Deus colocou no planeta.
Ninguém chora quando chega o inverno, nem dança quando a primavera começa a mostrar as flores do campo.
Existe gente que gosta mais das noites frias do que do verão. Seria justo dizer a estas pessoas: "Você não tem coração, você está vendo a natureza ser destruída pelo frio, e não está chorando. A glória e a beleza do verão estão morrendo e você parece indiferente".
Entretanto, não existe o que tentam chamar de LUTA PELA MORTE. Tudo o que acontece nesta terra é uma LUTA PELA VIDA.
(Gibran Khalil Gibran)
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Dona Felicidade...
Dizem que Dona Felicidade mora longe dos sonhadores, mas não é verdade não!
Dona Felicidade mora sempre onde colocamos os nossos sonhos.
Uns, colocam seus sonhos em lugares muito altos, imaginam que ser feliz é possuir tudo...
Outros, já calejados pela vida e pelas lutas do dia a dia, aprenderam a colocar seus sonhos em lugares próximos, buscando realizar apenas um sonho de cada vez.
Dona Felicidade, ao contrário do que dizem as más línguas, não é exigente, não é "madame esnobe" que se esconde do povo, pelo contrário, Dona Felicidade é simples e muito humilde, é tão simples e tão humilde que as vezes está bem na nossa cara e não a enxergamos.
Quantas pessoas passam uma vida inteira procurando por ela e ela está bem na frente de seus narizes.
Mas, tem uma coisa, Dona Felicidade exige que cada pessoa que deseja realmente encontrá-la, vá pessoalmente procurá-la, aí daqueles que entregam a sua felicidade na mão dos outros, aí daqueles que esperam que outras pessoas venham trazer a felicidade para suas vidas.
Pobre daqueles que investem as suas vidas em tentar mudar alguém, em consertar uma pessoa, em julgar outras...
Dona Felicidade está sentada à sua frente, está pertinho de você, basta enxergar a vida com a lente da simplicidade, dar o primeiro sorriso (afinal Dona Felicidade é muito alegre), dar o primeiro passo para se libertar de qualquer tipo de escravidão(Dona Felicidade é a própria liberdade), parar de ser a vítima infeliz (Dona Felicidade não acredita em vítimas, acredita em ação e reação).
Por fim, Dona Felicidade manda um recado para você que por qualquer motivo esteja sofrendo, esteja triste, desanimado da vida: "o tempo é o melhor remédio e melhor
conselheiro" para qualquer situação... não julgue, deixe o tempo trazer a resposta.
Enquanto isso, lute pela sua felicidade, lembre-se que você é a parte mais importante de sua vida e muito importante para a própria vida.
Sorria !!!
(Autor Desc.)
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Afinidades...
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Só entra em relação rica e saudável com o outro, quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar, não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita o outro como ele é.
Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in) fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.
A afinidade não precisa do amor.
Pode existir com ou sem ele. Independente dele.
A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar, por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos, veremos ou falaremos.
Quem pode afirmar que, durante o sono, fluido nossos não saem para buscar sintomas com pessoas distantes, com amigos a quem não vemos, com amores latentes, com irmãos do não vivido?
A afinidade é singular, discreta e independente,porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas nem pelas pessoas que as tem.
Por prescindir do tempo e ser a ele superior, a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós, para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes. Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecidas.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau, porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.
Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir restituir o clima afetivo de antes, é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária.
É supra temporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta, ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas, plantios de resultado diverso.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças, é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas, quantos das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou, sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas as oportunidades dadas (tirada) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais, a expressão do outro sob a forma ampliada e refletida do eu individual aprimorado.
(Arthur da Távola)
Gibran Khalil Gibran...
A diferença entre um profeta e um poeta é que o primeiro vive aquilo que ensina.
O poeta não faz isso; ele pode escrever versos magníficos sobre o amor e, mesmo assim, continuar sem ser amado.
Quando uma pessoa aceita não ser amada termina transformando-se em alguém impossível de se amar.
A arte é a tentativa de exprimir o que a humanidade ama.
Em todas as épocas, nós amamos a beleza. Nem tudo aquilo que é belo é bom, mas toda bondade é bela.
(Gibran Khalil Gibran)
domingo, 16 de agosto de 2009
Vaticano - Roma...
O Vaticano é uma cidade-estado e o menor Estado independente do mundo, encravado na zona norte de Roma.
Deve a sua existência ao fato de ser a residência oficial do Papa e de ser a sede da Igreja Católica e também da Igreja Católica de Rito Latino, a maior e a mais conhecida e numerosa das 23 Igrejas sui juris que constituem a Igreja Católica.
Originalmente, Vaticano era uma figura da mitologia romana que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro". Era também o nome de uma das sete colinas de Roma onde se erguia o Circo de Nero. Lá São Pedro foi martirizado e sepultado.
A palavra Vaticanus e as suas variações, encontradas no dicionário latino-português de Geraldo de Ulhoa Cintra e José Cretela Junior, e outros dicionários de latino-português, todas elas estão relacionadas com o sentido de profecia.
Durante o processo de unificação da península, a Itália gradativamente absorveu os Estados Pontifícios. Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entram em Roma e incorporam a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu como compensação ao Papa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja (as leis de garantia). O papa, consciente de sua influência sobre os católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, recusa-se a reconhecer a nova situação e considera-se “prisioneiro” do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino.
Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana só terminou em fevereiro de 1929, quando o ditador fascista Benito Mussolini e o Papa Pio XI assinam o Tratado de Latrão, pelo qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável.
Em 12 de fevereiro de 2009 Bento XVI participou das comemorações pelo 80º aniversário da fundação do Estado da Cidade do Vaticano. A RTE Orchestra acompanhada pela Our Lady's Choral Society, ambas de Dublín (Irlanda), interpretaram o oratório O Messias de Georg Friedrich Händel na "Aula Paulo VI". No final o Papa pronunciou um breve discurso dizendo que "se tratava de um pequeno território para uma grande missão".
A cultura do Vaticano é obviamente correspondente à cultura da Igreja Católica e o seu expoente são as obras de arquitectura como a Basílica de São Pedro, a Arquibasílica de São João Latrão, a Praça de São Pedro, a Capela Sistina e a coleção do Museu do Vaticano. O palácio onde reside o Papa tem 5 mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a recepções diplomáticas.
Visite este site: http://www.vatican.va/
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Siga Sua Estrela
Há um lugar especial na vida que necessita do seu conhecimento e um determinado serviço que ninguém mais pode fazer.
Com o tempo você o descobrirá e, mesmo que lhe pareça inútil, não tente mudá-lo nem por um momento, mesmo que você possa.
Há um lugar especial na vida onde você atingirá o que é seu, um sonho que você deve seguir, porque para trás não é seu caminho.
Existe um ponto de partida por onde você deverá começar, por menos importante que possa lhe parecer.
É uma herança de amor para aqueles que virão depois de você.
Há um lugar especial na vida que só você reconhecerá.
Uma estrada tem o seu nome e espera por você.
Existem mãos que você deve segurar, uma palavra que você deve dizer, um sorriso que você deve dare lágrimas que só você poderá enxugar.
Há um lugar especial na vida previsto para ser ocupado por você.
Um campo luminoso onde flores crescem fortes apesar das tempestades.
Há um especial amanhã e o melhor está para vir.
É certo que seu destino é um livro que você não lê.
Mas pode crer: nesta vida há um lugar especial feito só para você!
O 'Inimigo' de Melhor Combate
Não brigue com quem está acima de você. A derrota é mais certa. Respeite então a superioridade alheia, um dia ele pode lhe estender a mão.
Não brigue com quem estiver muito abaixo de você. Não acrescentará nada de novo e ainda perderás na imagem, pois covarde parecerá. Melhor é orientar e ajudar aquele que tenta crescer como seu inimigo, um dia ele pode ser seu aliado.
Não brigue com ninguém de seu nível, pois o duelo é de longo tempo e desgastante, melhor é ceder a vantagem e ficar com seu objetivo, porque na primeira briga que ele se deter, deixará espaço e tempo suficiente para que você siga seu caminho e tome a dianteira sem nenhum conflito.
Mas se quer brigar com alguém, brigue com você mesmo, porque toda vez que você se superar, estará se distanciando dos possíveis inimigos de níveis menores possíveis, estará ganhando daqueles que estiverem em seu nível e ficará mais perto dos que tiverem mais acima, demonstrando a todos que você não olha para eles como inimigos.
O POTE DA VERDADE
No início do mundo, o anjo designado a trazer o pote contendo a verdade foi atacado por demônios que, obviamente não queriam que a verdade chegasse aos homens.
A briga nas alturas foi tão feia, que o anjo, embora defendendo a verdade com toda a valentia, não conseguiu evitar que as hordas demoníacas lhe tomassem o pote.
Mas para evitar que a verdade se perdesse para sempre, deu um único golpe, que fez com que o pote contendo a verdade se quebrasse em milhões de pedaços que foram espalhados pelo vento pelos quatro cantos do mundo.
Cada um dos seres humanos então existentes, acabou achando um pedaço do pote da verdade que, justamente por se tratar da verdade, eram tão belos e brilhavam tanto que os ignorantes achavam que estavam diante de toda a verdade.
Ao invés de juntarem os pedaços para reconstruir o valioso pote, cada um passou a dizer que estava diante de toda a verdade.
SERÁ QUE NÓS NÃO PENSAMOS ASSIM TAMBÉM???
Para...
Para viver, respeito
Para acordar, realidade
Para vencer, perseverança
Para transcender, sonho
Para amizade, cumplicidade
Para utopista, defesa
Para coisas impossíveis, DEUS
Para exaltar, cultura
Para levitar, reggae
Para energizar, Axé
Para seguir, estrada
Para orientar, as MARIAS... Três
Para iluminar, o sol
Para observar, o mar
Para admirar, o céu
Para hipocrisia, o basta
Para aborrecer, a falta
Para entristecer, um alguém
Para alegrar, o alguém
Para libertar, o espírito
Para saudade, reencontro
Para espiar, teus olhos
Para florescer, teu sorriso
Para desejar, teu beijo
Para sentir, teu cheiro
Para reagir, você!
(Autor Desc.)
Curitiba - Brasil...
Curitiba é uma cidade brasileira, capital do estado do Paraná, localizada a 934,6 metros de altitude no primeiro planalto paranaense, a aproximadamente 90 quilômetros do Oceano Atlântico.
Segundo a revista norte-americana Reader's Digest, é a cidade com melhor qualidade de vida do Brasil. É a sétima cidade mais populosa do Brasil e a maior do sul do país, com uma população de 1.828.092 habitantes.
É a cidade principal da Região Metropolitana de Curitiba, formada por 26 municípios e que possui 3.172.357 habitantes sobre uma área de 15.447 km², o que a torna a oitava região metropolitana mais populosa do Brasil.
Um pouco da história...
Os primitivos autóctones do Primeiro Planalto Paranaense foram indígenas da tribo Tingüi, da nação Tupi-Guarani. Os primeiros povoadores de Curiliba chegaram no planalto em meados do século XVII em busca do ouro encontrado na região. Esses habitantes primitivos eram provenientes não só de São Paulo, mas também de Paranaguá, onde já haviam sido descobertas jazidas de ouro.
Além da exploração mineral, surgiu a criação de bovinos nos campos e uma lavoura de subsistência (para consumo dos próprios lavradores) nas terras de mata.
Em 1654, foi fundado o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais. Ficava no local de encontro entre os mineradores e os criadores de gado. Em 1668, foi incorporado a Paranaguá. Em 1693, o povoado foi elevado a vila.
A data oficial da fundação de Curitiba é 29 de março de 1693. Fundada por Matheus Leme em razão dos "apelos de paz, quietação e bem comum", Matheus Leme fundou a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, posteriormente chamada de Curitiba. Também promoveu a primeira eleição da Câmara de Vereadores, como era exigido pelas Ordenações Portuguesas.
Mas a mineração não se desenvolveu por muito tempo e os mineradores começaram a se deslocar para Minas Gerais no fim do século XVII.
Século XVIII...
No século XVIII, a criação e o comércio de gado propiciaram a fixação de povoadores e o desenvolvimento da região de Curitiba. A vila ficava no caminho do gado, aberto em 1730, entre Rio Grande do Sul e Minas Gerais, para o comércio de bovinos e muares. Com a construção de uma nova estrada, que não cortava mais seus campos, a vila foi, por algum tempo, relegada ao isolamento.
Século XIX...
Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, por volta de 1850.Em 1820, já então chamada Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba. contava somente com 220 casas. Entretanto, o início da exploração e do comércio da erva-mate e da madeira provocou um novo impulso em seu crescimento. Vinte e dois anos depois, com 5.819 habitantes, era elevada a cidade.
Em 1853, foi criada a província do Paraná. No ano seguinte, já com o nome de Curitiba, foi escolhida para sua capital.
O governo provincial promoveu, então, a colonização através de imigrantes europeus, principalmente italianos e poloneses. Foram fundados, a partir de 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de mata em torno dos campos de Curitiba. A cidade conheceu um novo surto de progresso. Desenvolveram-se as atividades agrícolas e iniciou-se a industrialização.
Século XX...
No século XX, após a Segunda Guerra Mundial, o progresso da cidade deveu-se, basicamente, à expansão do café, no norte do Paraná, e ao incentivo à agricultura, principalmente no oeste do estado.
Curitiba tem tradição urbanística a começar pelo Passeio Público, obra de o arquiteto Frederico Kirchgässner, iniciada no final do século XIX. Em 1943, o arquiteto e urbanista francês Donat-Alfred Agache (1875-1959), elaborou o Plano de Urbanização para Curitiba, o plano Agache, em 1943, visível ainda hoje no Centro Cívico da cidade, com um urbanismo e arquitetura arrojada para os padrões brasileiros da época. Em 1965, o prefeito Ivo Arzua Pereira cria o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba IPPUC, onde trabalhava o futuro prefeito de Curitiba Jaime Lerner, indicado em 1971.
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quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Anjo
Vivo a Missão que me trouxe novamente ao chão... encarno a personagem que me desnuda do meu verdadeiro eu... aqui esta sou eu!
E sou assim! Sou como sou. Recuso desvirtuar-me apenas por capricho de outros.
Depois de esquecer no tempo como era caminhar, como era pensar, como era falar, continuo a habituar-me ao sentir humano dentro deste parco corpo!
Despi-me de tudo o que possuía... o Universo não cabe no ser humano...
Resta-me a ténue lembrança de uma grandiosidade sem palavras...
Uma vez mais gritei o nome de quem sempre me auxília nas horas mais difíceis... Uma vez mais a ajuda chegou como sempre vem!
Habituei-me há muito que o apoio pode chegar da forma mais inesperada...
E chegou!
Tocou nos pontos fulcrais como quem acaricia as teclas de um piano e dele emergem as mais belas melodias que encantam quem sabe ouvi-las!
Com a sutileza que apenas alguns possuem leu nas entrelinhas e delas tirou todo o significado de uma história que passo a passo vai sendo escrita...
Adivinhou gostos... sentiu emoções... presentiu temores... e dela emergiram as palavras certas quando estas deviam ser ditas para serem sentidas...
Certa de que a ajuda foi mais um passo de gigante na direção do sucesso da minha missão,
sorrio... fecho os olhos...
Em comunhão com o Universo abro a minha alma e o meu coração e chego até ti, estejas onde estiveres deixe que também a minha ajuda, o meu auxílio, te sirvam de apoio e que possa eu ajudar a aliviar as tuas angustias, a enxugar as tuas lágrimas, acalmar o teu coração e o teu espírito...
Sejas tu quem fores...
Dá-me a honra de poder chamar-te de Irmã... Irmão!
Dá-me a honra de poder chamar-te de AMIGA... AMIGO!
Obrigado.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Impossível atravessar a vida...
Impossível atravessar a vida ...
sem que um trabalho saia mal feito,
sem que uma amizade cause decepção,
sem padecer com alguma doença,
sem que um amor nos abandone,
sem que ninguém da família morra,
sem que a gente se engane em um negócio.
Esse é o custo de viver.
O importante não é o que acontece,
mas, como você reage.
Você cresce quando não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé.
Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.
Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.
Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir.
Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminho,
assimila experiências...
e semeia raízes….
Cresce quando se impõe metas,
sem se importar com comentários.
Cresce quando é forte de caráter,
sustentado por sua formação,
sensível por temperamento...
e humano por nascimento!
Cresce ajudando a seus semelhantes,
conhecendo a si mesmo e
dando à vida mais do que recebe.
E assim se cresce…..
sem que um trabalho saia mal feito,
sem que uma amizade cause decepção,
sem padecer com alguma doença,
sem que um amor nos abandone,
sem que ninguém da família morra,
sem que a gente se engane em um negócio.
Esse é o custo de viver.
O importante não é o que acontece,
mas, como você reage.
Você cresce quando não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé.
Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.
Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.
Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir.
Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminho,
assimila experiências...
e semeia raízes….
Cresce quando se impõe metas,
sem se importar com comentários.
Cresce quando é forte de caráter,
sustentado por sua formação,
sensível por temperamento...
e humano por nascimento!
Cresce ajudando a seus semelhantes,
conhecendo a si mesmo e
dando à vida mais do que recebe.
E assim se cresce…..
(Susana Carizza)
Queluz - Portugal...
Queluz é uma das 20 freguesias portuguesas do concelho de Sintra. É, também, a sede da cidade de Queluz e, juntamente com Massamá e Monte Abraão, que se separaram administrativamente da freguesia de Queluz (em 12 de Julho de 1997), é uma das três freguesias daquela cidade. As três freguesias da cidade de Queluz somam cerca de 78 040 habitantes.
A freguesia de Queluz tem uma população de 27.910 habitantes (2001), e uma área de 2,93 km². A sua densidade é de 9.526,6 hab/km².
A freguesia foi criada em 29 de Junho de 1925, por Decreto-Lei n.º 1790, após desanexação da povoação de Queluz da freguesia de Belas. Junto com as povoações de Pendão, Massamá, Ponte Carenque, Gargantada e Afonsos, constituíram a freguesia de Queluz.
Queluz foi o local de nascimento de D. Pedro I, proclamador da independência brasileira.
Património
. Palácio Nacional de Queluz e jardins.
. Antas de Belas ou Anta da Estria ou Anta do Senhor da Serra ou Anta da Pedra dos Mouros ou Pedra dos Mouros.
. Palacete Pombal ou Palacete dos Condes de Almeida Araújo, pavilhão das cocheiras e jardim anexo.
. Torre do Relógio (Queluz) (Largo do Palácio Nacional de Queluz).
. Quinta Nova da Assunção.
. Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados (concelho de Sintra: freguesias de Almargem do Bispo, Casal de Cambra, Belas, Agualva-Cacém e Queluz).
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Funchal - Portugal...
O Funchal é uma cidade portuguesa na ilha da Madeira, capital da Região Autónoma da Madeira, sendo a nona mais populosa cidade de Portugal, tem 76,25 km² de área, subdividindo-se em 10 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Santana, a nordeste por Machico, a leste por Santa Cruz e a oeste por Câmara de Lobos, sendo banhado pelo Oceano Atlântico a sul.
As freguesias do Funchal são as seguintes:
Imaculado Coração de Maria
Monte
Santa Luzia
Santa Maria Maior
Santo António
São Gonçalo
São Martinho
São Pedro
São Roque
Sé
As ilhas Selvagens também dependem administrativamente do concelho do Funchal, embora não constituam qualquer freguesia. As Desertas dependem da vizinha Santa Cruz.
O povoamento iniciou-se em 1424, quando a ilha da Madeira foi dividida em duas capitanias. A capitania do Funchal coube a João Gonçalves Zarco que aqui se fixou com os seus familiares. A designação de Funchal deve-se à abundância de funcho na área do primitivo burgo, que se alargava até à beira-mar. Devido à sua posição geográfica, à existência de um bom porto marítimo e à produtividade dos seus solos, desde cedo constituiu-se num importante núcleo de desenvolvimento da ilha.
A povoação recebeu o primeiro foral entre 1452 e 1454, sendo elevada a vila e a sede de concelho. Pouco depois, em 1508 foi elevada a cidade.
Entre os acontecimentos marcantes no concelho podem-se mencionar o ataque de corsários franceses em 1566, sob o comando de Bertrand de Montluc, gentil-homem da corte de Carlos IX de França e filho segundo do marechal Blaise de Montluc. No mês de Setembro, embarcou em Bordeaux uma força de cerca de mil e duzentos homens, em três navios de alto-bordo e oito embarcações menores. Esta armada saqueou o Porto Santo, notícia que logo passou à Madeira, levando as vilas de Machico e de Santa Cruz a armarem-se para a eventualidade. No Funchal, por determinação do então governador, Francisco Gonçalves da Câmara, não se tomou qualquer tentativa que fosse considerada como hostil.
A armada, entretanto, ancorou na praia Formosa, desembarcando uma força de cerca de 800 homens, que marchou sobre a cidade em três colunas, sem encontrar resistência até à ponte de São Paulo. Na altura da ponte foram confrontados por uma pequena força da fortaleza, com algumas peças de artilharia de pequeno calibre, que em pouco tempo debandaram. Na altura da rua da Carreira, foram combatidos por um pequeno grupo de franciscanos, que foi rapidamente abatido. A fortificação do Funchal foi então assaltada pelo lado de terra, onde a condição de defesa era precária e, sem que se conseguissem reposicionar as pesadas peças apontadas para o mar, sucumbiu. A cidade sofreu então um violento saque de quinze dias, a que quase nada escapou.
Após esse episódio, no ano seguinte era remetido para o Funchal o arquiteto militar Mateus Fernandes (III), tendo se procedido a partir de então a uma profunda modificação do sistema defensivo da cidade. A visão desse profissional encontra-se registada no chamado "Mapa de Mateus Fernandes" (1573), considerado a mais antiga planta conhecida do Funchal.[1] De cariz militar, esse documento enfatiza as defesas da cidade, com vistas ao planeamento de uma vasta fortificação para o morro da Pena.
A nível de património arquitectónico destacam-se: Igreja e Mosteiro de Santa Clara, construídos entre 1489 e 1496, em estilo hispano-árabe, o Fortaleza-Palácio São Lourenço da primeira metade do século XVI, a Sé Catedral, projectada por Pêro Anes a mando do rei Manuel I de Portugal e que tem um dos mais belos tectos de Portugal feitos com a madeira da Ilha, contém uma mistura de estilos arquitectónicos: o flamengo, com linhas góticas e características do estilo Manuelino foi terminada em 1514 ano em que é também elevada a bispado. Edifícios também importantes são: o paço episcopal, o palácio do governo regional, a câmara municipal do Funchal, o teatro Baltasar Dias, os museus das Cruzes, Municipal e de Arte Sacra.
No século século XVII assinala-se a instalação de comerciantes vinícolas ingleses que modificaram os modos de vida, a morfologia arquitéctonica e o desenvolvimento económico da cidade.
Algumas personalidades marcantes que passaram pelo Funchal foram: Elizabeth Wittelsbach, conhecida como Sissi imperatriz da Áustria (1837 - 1898) que procurou esta cidade por motivos de lazer e de saúde, Carlos I, Imperador da Áustria e rei da Hungria, marechal polaco Józef Piłsudski para recuperar a sua saúde, Winston Churchill que passou pelo Funchal de férias onde pintou alguns quadros, Fulgêncio Batista que fez uma escala no Funchal para o exílio em Espanha.
domingo, 9 de agosto de 2009
Frases - Marquês de Maricá...
Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.
Os nossos inimigos contribuem mais do que se pensa para o nosso aperfeiçoamento moral. Eles são os historiadores dos nossos erros, vícios e imperfeições.
Os aduladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos de uma árvore para melhor a aproveitar e consumir.
Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo.
Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes.
Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos: são os nossos erros, vícios e paixões.
Os anos mudam as nossas opiniões, da mesma forma que alteram a nossa fisionomia.
Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.
Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.
A má educação consiste especialmente nos maus exemplos.
Como a luz numa masmorra faz visível todo o seu horror, assim a sabedoria manifesta ao homem todos os defeitos e imperfeições da sua natureza.
Ocupados em descobrir os defeitos alheios, esquecemo-nos de investigar os próprios.
A familiaridade tira o disfarce e descobre os defeitos.
O futuro é como o papel em branco em que podemos escrever e desenhar o que queremos.
Os bons presumem sempre bem dos outros; os maus, pelo contrário, sempre mal; uns e outros dão o que têm.
O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.
Muito se perde por falta de inteligência, porém muito mais por preguiça e aversão ao trabalho.
Os nossos inimigos contribuem mais do que se pensa para o nosso aperfeiçoamento moral. Eles são os historiadores dos nossos erros, vícios e imperfeições.
Os aduladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos de uma árvore para melhor a aproveitar e consumir.
Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo.
Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes.
Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos: são os nossos erros, vícios e paixões.
Os anos mudam as nossas opiniões, da mesma forma que alteram a nossa fisionomia.
Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.
Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.
A má educação consiste especialmente nos maus exemplos.
Como a luz numa masmorra faz visível todo o seu horror, assim a sabedoria manifesta ao homem todos os defeitos e imperfeições da sua natureza.
Ocupados em descobrir os defeitos alheios, esquecemo-nos de investigar os próprios.
A familiaridade tira o disfarce e descobre os defeitos.
O futuro é como o papel em branco em que podemos escrever e desenhar o que queremos.
Os bons presumem sempre bem dos outros; os maus, pelo contrário, sempre mal; uns e outros dão o que têm.
O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.
Muito se perde por falta de inteligência, porém muito mais por preguiça e aversão ao trabalho.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Vasto - Itália...
Vasto é uma comuna italiana da região dos Abruzos, província de Chieti, estende-se por uma área de 70 km2. Faz fronteira com Casalbordino, Cupello, Monteodorisio, Pollutri, San Salvo.
Está localizada às margens do Mar Adriático, na costa leste italiana.
Segundo a tradição local a cidade teria sido fundada pelo herói grego Diomedes, rei da Etólia, que ali se teria auto-exilado finda a guerra de Tróia. Escavações arqueológicas na região encontraram artefatos que evidenciam a presença humana desde pelo menos 1300 A.C.
Chamada Histonium na antigüidade, constituía importante centro comercial e portuário da tribo dos Frantanianos, sendo posteriormente conquistada pelo Império Romano. Apesar de nunca ter atingido o status de colônia, permanecendo apenas como municipio, trabalhos arquelógicos no local revelam ter se tratado de uma rica e opulenta cidade, tendo sido encontrados vestígios de banhos, teatros e outros prédios públicos, além de mosaicos, colunas e estátuas de granito e mármore.
Dentre as numerosas inscrições encontradas no local, uma das mais curiosas é a que registra o episódio em que um rapaz de apenas 30 anos, L. Valerius Pudens, vencedor de um prestigioso concurso de poesia ocorrido no templo de Jupiter Capitolino, em Roma.
O nome Histonium é também encontrado em itinerários de embarcações do século IV, e muito provavelmente nunca cessou de existir navegação nesta região, a despeito de sucessivas devastações impingidas por Godos, Lombardos, Francos e posteriormente árabes à comuna.
Historiadores discutem se, quando o grego Estrabão faz referência a uma certa Ortonium, terra de piratas da pior espécie, ferozes e brutais, estaria referindo-se a Histonium, atual Vasto, ou a Ortona, também em Chietti. O fato é que com a queda do Império Romano do Ocidente, a cidade caiu sob domínio lombardo, sendo posteriormente tomada pelos francos. Em 1076 Histonium foi rebatizada Guastaymonis em homenagem ao militar francês Guasto d’Aymone de Dordona, que depois da conquista e da devastação da cidade sob o seu exército, a fez reconstruir. Seu nome gradualmente chegou a Vasto d'Ammone, continuando a sofrer variações até atingir sua forma atual, Vasto.
No século XV a cidade teve sua estrutura urbana transformada pelo condottiero Giacomo Caldora, então senhor da cidade. A família Caldora é responsável pela construção de diversas obras ainda presentes na cidade, como suas muralhas, a Torre Bassano, a Piazza Rossetti, a Torre Diomede in Vico Storto del Passero, a Torre Diamante, a Piazza Verdi e a Porta Catena, além do Castello Caldoresco e seus primeiros postos defensivos.
Sob domínio espanhol, presente em todo sul da Itália, Vasto tornou-se feudo dos Marqueses de Avalos, atingindo seu apogeu sob a administração de Cesare Michelangelo.
Além do intenso crescimento industrial e comercial observado no pós-guerra, nas últimas décadas a cidade de Vasto tem investido fortemente no setor turístico, amparado em suas belas praias, às margens do Adriático, e em seu milenar história.
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A Arte de Ser Feliz...
Acorde todas as manhã com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias ...
Conscientize - se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão.
Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais.
Não só cria um espaço feliz para os que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.
O tempo para ser feliz é agora.
O lugar para ser feliz é aqui!
(Desc. Autoria)
domingo, 2 de agosto de 2009
Pintor...
Doutores da Alegria...
O Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a experiência da alegria como fator potencializador de relações saudáveis por meio da atuação profissional de palhaços junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde. Além disso, a organização visa compartilhar a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas.
Mantida pelo apoio de empresas e pessoas físicas na forma de patrocínio, parceria e associação, a organização foi pioneira na introdução do teatro em um quarto de hospital. O trabalho dos Doutores da Alegria foi incluído duas vezes pela Divisão Habitat da ONU entre as melhores práticas globais.
Desde 1991, quando o Doutores da Alegria foi fundado em São Paulo por Wellington Nogueira, ator, palhaço e hoje Coordenador Geral da organização, os seus palhaços já visitaram mais de 550 mil crianças e adolescentes hospitalizados, atingindo também cerca de 600 mil familiares, e envolvendo mais de 13 mil profissionais de saúde.
Hoje, a organização está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte, e conta com uma equipe de mais de 20 funcionários e colaboradores nas áreas de pesquisa, formação, gestão, administração e mobilização, e cerca de 60 artistas que atuam em dezoito hospitais. Desses artistas, onze participam também da gestão da ONG.
Além do pioneirismo no país com o trabalho nos hospitais, a organização também é precursora no que se refere à sistematização e difusão do conhecimento obtido neste trabalho, ao estudo das relações entre arte e ciência e do universo do palhaço como um todo.
Assim, os Doutores da Alegria têm hoje cursos e publicações que atingem um público amplo que vai de jovens aprendizes a estudantes universitários e empresários, além de espetáculos adultos e infantis e palestras para empresas e escolas onde se evidencia o poder da criatividade e da alegria como força transformadora de obstáculos em recursos.
As publicações lançadas pelos Doutores da Alegria incluem a coleção "Boca Larga", série de cadernos periódicos com artigos e entrevistas que abordam a formação e a procedência histórica do palhaço brasileiro, e a ética e a qualidade no trabalho de palhaços em hospitais.
Desde 2004, os Doutores da Alegria realizam em São Paulo um programa de formação e inclusão social que visa capacitar jovens entre 17 e 22 anos em artes cênicas e na linguagem do palhaço. O programa oferece aulas diárias e tem duração de dois anos. Ao final do programa, os jovens participam da criação, concepção e montagem de um espetáculo que circula pelas regiões em que vivem os jovens inscritos, além de outros teatros e centros culturais da cidade.
Em 2007, a organização lançou o programa "Palhaços em Rede", respondendo a uma demanda antiga de grupos de todo o Brasil que, inspirados pelos Doutores da Alegria, decidiram atuar com o figurino do palhaço em hospitais de todo o país, na maioria das vezes de forma amadora e voluntária. O programa oferece orientação a pessoas ou grupos selecionados por meio de edital público, ao mesmo tempo em que reforça a identidade de cada um dos participantes.
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sábado, 1 de agosto de 2009
Gibran Khalil Gibran...
Estive pensando em escrever, dar forma, manifestar os únicos pensamentos que realmente mudaram minha vida interior: Deus, o Mundo, e a Alma do Homem.
Sinto que uma voz está tomando forma dentro de mim, e estou agora esperando escutá-la. Meu único desejo é encontrar a maneira exata, a vestimenta certa para que o que esta voz tem a dizer chegue aos ouvidos humanos.
É belo poder falar com os outros sobre Deus porque não somos Ele, mas podemos ao menos preparar nossa consciência para crescer, usando Suas manifestações visíveis.
(6 de janeiro de 1916 - Gibran Khalil Gibran)
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